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⚽💇🏻♀ esporte,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Sua gestão no MARGS foi muito controversa. Em sua posse, encontrando o museu em grande crise, propôs uma nova revolução na atuação institucional, pretendendo reerguê-lo e em 2017qualificar novamente suas atividades e corpo funcional, objetivando equiparar-se aos grandes museus internacionais. Quanto aos aspectos de conservação, prioritários na atividade museológica, o museu nesta gestão passou por severas dificuldades estruturais, chegando a enfrentar um ano inteiro sem climatização, o que afetou as obras e também gerava desconforto no público. O próprio diretor reconheceu em 2013 que o museu se aproximava de um colapso. Na crítica do ex-coordenador do acervo do MARGS, Ricardo Frantz, surgiram situações em que se criou indesejável conflito de interesse, normas técnicas foram negligenciadas em prejuízo da conservação do acervo, e foram feitas em público muitas declarações falsas e enganosas, ocultando conquistas anteriores para a atual gestão surgir como pioneira em vários aspectos. Também foram apontadas inúmeras inconsistências e erros em suas políticas e práticas museológicas, dizendo que o acervo foi ampliado aceleradamente com obras contemporâneas não prioritárias, quando há áreas históricas fundamentais cronicamente negligenciadas, e considerou que tanto o modelo curatorial/expositivo adotado quanto as políticas gerais não atendem à vocação natural do museu, que é protegida por lei, e não são adequadas às atividades de uma instituição pública de perfil histórico e com função educativa inata, sendo regida por legislação especial e sujeita a convenções nacionais e internacionais. Por outro lado, os acadêmicos Emerson Gomes de Oliveira, Bianca Knaak e Neiva Bohns, no geral entendem a proposta curatorial adotada como padrão, que segue um esquema "labiríntico" e des-hierarquizado, como um desafio a ser encarado positivamente, que propõe expandir a concepção de museografia e oferecer uma alternativa para a leitura tradicional dos acervos museológicos, trazendo novas questões para o debate e deixando amplo espaço para a participação do público no estabelecimento de significados. Porém, é característico que mesmo esses críticos reconhecem a proposta atual como controversa, criando tensões conceituais e técnicas não resolvidas. A opinião de Knaak, quem mais longamente se deteve na análise da atuação curatorial do MARGS, ainda que considere as exposições "capazes de instaurar referências fecundas para a produção artística contemporânea e a visibilidade das obras do acervo", explicita estas ambivalências:,Para incrementar o enredo, Hamlin introduziu na história, em 5 de abril de 1939, um dispositivo até então incomum - uma máquina do tempo, inventada no século XX pelo cientista dr. Elbert Wonmug (que seria, então, uma paródia com o nome de Albert Einstein, numa versão americana do sobrenome: ''Ein Stein'', para ''One mug''). Vindo para o século XX, Brucutu tornou-se um piloto de testes para o Dr. Wonmug, embarcando por viagens através de vários períodos da História, como o Antigo Egipto, a Inglaterra Arturiana ou o Velho Oeste. Brucutu acompanhou Cleópatra, Rei Artur e Ulisses em suas aventuras e até chegou a viajar para a lua. Nos desenhos mais recentes foram acrescentados um assistente, que por vezes agia como herói, noutras como vilão, chamado G. Oscar Boom; depois uma nova assistente juntou-se, chamada Ava..
⚽💇🏻♀ esporte,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Sua gestão no MARGS foi muito controversa. Em sua posse, encontrando o museu em grande crise, propôs uma nova revolução na atuação institucional, pretendendo reerguê-lo e em 2017qualificar novamente suas atividades e corpo funcional, objetivando equiparar-se aos grandes museus internacionais. Quanto aos aspectos de conservação, prioritários na atividade museológica, o museu nesta gestão passou por severas dificuldades estruturais, chegando a enfrentar um ano inteiro sem climatização, o que afetou as obras e também gerava desconforto no público. O próprio diretor reconheceu em 2013 que o museu se aproximava de um colapso. Na crítica do ex-coordenador do acervo do MARGS, Ricardo Frantz, surgiram situações em que se criou indesejável conflito de interesse, normas técnicas foram negligenciadas em prejuízo da conservação do acervo, e foram feitas em público muitas declarações falsas e enganosas, ocultando conquistas anteriores para a atual gestão surgir como pioneira em vários aspectos. Também foram apontadas inúmeras inconsistências e erros em suas políticas e práticas museológicas, dizendo que o acervo foi ampliado aceleradamente com obras contemporâneas não prioritárias, quando há áreas históricas fundamentais cronicamente negligenciadas, e considerou que tanto o modelo curatorial/expositivo adotado quanto as políticas gerais não atendem à vocação natural do museu, que é protegida por lei, e não são adequadas às atividades de uma instituição pública de perfil histórico e com função educativa inata, sendo regida por legislação especial e sujeita a convenções nacionais e internacionais. Por outro lado, os acadêmicos Emerson Gomes de Oliveira, Bianca Knaak e Neiva Bohns, no geral entendem a proposta curatorial adotada como padrão, que segue um esquema "labiríntico" e des-hierarquizado, como um desafio a ser encarado positivamente, que propõe expandir a concepção de museografia e oferecer uma alternativa para a leitura tradicional dos acervos museológicos, trazendo novas questões para o debate e deixando amplo espaço para a participação do público no estabelecimento de significados. Porém, é característico que mesmo esses críticos reconhecem a proposta atual como controversa, criando tensões conceituais e técnicas não resolvidas. A opinião de Knaak, quem mais longamente se deteve na análise da atuação curatorial do MARGS, ainda que considere as exposições "capazes de instaurar referências fecundas para a produção artística contemporânea e a visibilidade das obras do acervo", explicita estas ambivalências:,Para incrementar o enredo, Hamlin introduziu na história, em 5 de abril de 1939, um dispositivo até então incomum - uma máquina do tempo, inventada no século XX pelo cientista dr. Elbert Wonmug (que seria, então, uma paródia com o nome de Albert Einstein, numa versão americana do sobrenome: ''Ein Stein'', para ''One mug''). Vindo para o século XX, Brucutu tornou-se um piloto de testes para o Dr. Wonmug, embarcando por viagens através de vários períodos da História, como o Antigo Egipto, a Inglaterra Arturiana ou o Velho Oeste. Brucutu acompanhou Cleópatra, Rei Artur e Ulisses em suas aventuras e até chegou a viajar para a lua. Nos desenhos mais recentes foram acrescentados um assistente, que por vezes agia como herói, noutras como vilão, chamado G. Oscar Boom; depois uma nova assistente juntou-se, chamada Ava..